Dou comigo feito louco, em saltos quase infinitos no meio da sala. Salto, rebento com tudo à minha volta, quebro a bolha rotineira que me inunda a vida diária, destrúo fantasmas. Voo por instantes, num salto louco contra a parede (sempre núa) e lá me deleito com os braços estendidos. Serei louco?
Não tolero o ritmo que me acelera devagar, mesmo devagarinho. Quando dou por mim, lá estou eu naquela reviravolta insana, louca como o meu movimento. Serei uma partícula Brawniana?
A culpa é do som (tem de haver sempre um culpado). É daquela melodia rítmica que me mantém neste estado de hiperactividade. Sinto-me tão bem no movimento louco da cabeça, nas cabeçadas que dou nas partículas de ar que me rodeiam, nos berros que solto no centro de uma roda sem fim.
A culpa é do som... "Lets get retarded"?
Não tolero o ritmo que me acelera devagar, mesmo devagarinho. Quando dou por mim, lá estou eu naquela reviravolta insana, louca como o meu movimento. Serei uma partícula Brawniana?
A culpa é do som (tem de haver sempre um culpado). É daquela melodia rítmica que me mantém neste estado de hiperactividade. Sinto-me tão bem no movimento louco da cabeça, nas cabeçadas que dou nas partículas de ar que me rodeiam, nos berros que solto no centro de uma roda sem fim.
A culpa é do som... "Lets get retarded"?
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