Já os nossos corpos mergulharam juntos por entre esta selva de luz roubada, em movimentos perfeitos, em voos alados, numa dança sem fim no centro de um palco sem público. Deixar correr agora cada gota na janela baça... Que desperdicio!

quarta-feira, outubro 06, 2004

Tento saber como é que vai ser
Se posso viver sem ti
Tento fingir mas eu só penso
Nas hora em que estás aqui

(...)

Pode parecer que sou livre
Mas eu estou preso a ti
Ás vezes disfarço e não consigo
Mas eu só penso na hora em que estás aqui

(...)

Prometo que não te quero ver mais
Até que tu não em largues

(...)

Não vejo ninguém, vou por ai
Deixo passar as horas
Chamo-te nomes, grito contigo
E tu dizes que me adoras

(...)

Ás vezes parece que não te ligo
Pode parecer até que te esqueço
Mas eu só quero estar contigo

Eu só penso na hora em que estás aqui

2 comentários:

Anónimo disse...

Não pensei nem uma única das muitas vezes em que a ouvi, que um dia viesse a fazer sentido... Agora faz!
Bem, não totalmente... Não tento saber se posso viver sem ti, porque já sei que não é possível!

"Pode parecer que sou livre
Mas eu estou preso a ti
Às vezes disfarço e não consigo
Mas eu só penso na hora em que estás aqui"

Acho que não poderia ser melhor...

Idependentemente da forma de amor, sei que este estará presente para sempre... Sempre!

Anónimo disse...

"Tento saber como é que vai ser
Se posso viver sem ti"
Não consigo! Não sei viver desta maneira!

"Tu nunca vens e quando apareçes..."... Fingimos que não há nada!
Por mais longe que estejas, nada mudou! Há coisas que não mudam...

"... eu estou presa a ti
Ás vezes disfarço e não consigo
Mas eu só penso na hora em que estás aqui"
Porque é que não estás aqui comigo?