Já os nossos corpos mergulharam juntos por entre esta selva de luz roubada, em movimentos perfeitos, em voos alados, numa dança sem fim no centro de um palco sem público. Deixar correr agora cada gota na janela baça... Que desperdicio!

segunda-feira, maio 24, 2004

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Senti-me perfeito nas pradarias do teu olhar
De novo livre a deslizar por entre as estrelas
Que ambos apanhavamos de barriga para o ar

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