Crio-me no teu olhar revoltado de paixão
Reinvento-me na leveza da tua pele escura...
Que mais preciso dizer-te?
Fazes-me falta mas não te posso ter...
E é no adeus sempre adiado
Nos beijos sempre prometidos
No abraço sempre desejado
Que me deposito sempre
Como pó no fundo da água.
domingo, fevereiro 13, 2005
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1 comentário:
Nada em especial a dizer sobre este texto, kria apenas dizer ke curto muito ler o ke tu escreves, e ke um dia, gostava de conseguir brincar com as palavras da forma que tu fazes... parabens!
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