Não te chegam o meu corpo e o meu sexo
Crivados no rascunho da tua pele em mim
Com a leveza da pena desse mundo anexo
A tudo o que sou, estou perto do fim...
Não me apertes os punhos cerrados de medo
Mantem-nos soltos no embalo do teu segredo!
Solta-me o corpo e a voz e o sexo!...
E os punhos e as mãos e o cabelo
Que dos meus olhos correm fios de oiro
E na boca trago a alma mordida em desassossego.
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