Sou um estranho na minha própria vida. Não é o meu corpo que desliza no espelho embaciado pelos rastos do passado. Eu estou fora. Longe de mim.
Não sei o que quero ou quem quero ser. Amanhã não sei como quero acordar e o que quero fazer. Não sei sequer onde me leva o ritmo acentuado do coração quando não sei como me entregar. Não sei.
Não sei o que quero ou quem quero ser. Amanhã não sei como quero acordar e o que quero fazer. Não sei sequer onde me leva o ritmo acentuado do coração quando não sei como me entregar. Não sei.
2 comentários:
Humm.....essa estranheza é mesmo assim, sabes que por vezes sinto esse desligamento?!
Pois...procuro e não encontro!
Rsrsrsr.....é f...!
Beijinhos
(ahh......está incrível a tua escrita, como sempre convenhamos!)
"Não sei"... já vi que não estou sozinho no mundo e que existem outras pessoas que utilizam o "não sei" demonstrando a falta de soluções imediatas para problemas futuros e actuais.
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