Já os nossos corpos mergulharam juntos por entre esta selva de luz roubada, em movimentos perfeitos, em voos alados, numa dança sem fim no centro de um palco sem público. Deixar correr agora cada gota na janela baça... Que desperdicio!

terça-feira, julho 07, 2009

Devora-me.


Não é que me queria derrubar por cima de ti. É que o meu corpo já se vai desfazendo em pedaços que vou deixando nos cantos da tua vida meio vazia.

1 comentário:

Cáh disse...

É da vontade de não ser dentro do outro concreto. É o desejo de ser descoberto no pensamento que voa...
É a vontade infinita que nunca acontece, de deitar o corpo e a alma nús.



Beijo, lindo pequenino e grandioso texto