...
[Silêncio. Tanto silêncio...]
...
Rasga-se o tempo na tua voz
Engolem-se as palavras
Quebram-se os sorrisos
...
Voam os gestos sem magia
Rebocados da pele,
Assaltados em sintonia
...
Queimam-se os abraços...
Queimam-se os abraços
Consumidos em pecado...
...
Quebram-se os sorrisos
Envoltos em monotonia
E os beijos de amarras soltas
No silêncio das horas mortas
...
[Quebram-se os sorrisos... Silêncio!]
...
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1 comentário:
E se esta noite tu não vieres, vou ter que sair à rua e procurar num qualquer ruído de fundo o som do teu sorriso. São como esse os sons que existem entre nós.
Aqueles que mais ninguém tem ou entende.
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