Tenho sede da tua carícia aveludada,
Desse lânguido escorrer pela minha pele,
Do cetim dos beijos , derrocadas de mel!...
Oh!, tenho sede da minha alma abraçada,
Sede do teu mundo de pesadas portadas
Das escuras palavras à lua exorcizadas...
Do teu coração ao teu peito pendente...
E dessa volúpia, desse corpo demente!
Quero beber-te num sôfrego morder
Bailar-te nas minhas mãos,
Ver-te renascer!...
Engolir-te neste enorme sufoco
Derrubar distâncias...
Criar-te ânsias...
E ter-te aqui...
Fazer-te abraço e beijo e carícia.
Oh!,Tenho sede da tua vida.
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