I'm just... not there. Quando os teus braços pediam por mim, quando a tua boca me sugava a vida.
Dias longos de dedos cansados numa correria de palavras que nunca parava!... E que agora nunca se desenvolve.
Não é que te queira...
É só que não sei como não te querer.
4 comentários:
São assim, de facto, as palavras: submissas perante o silêncio, ou caprichosas quando as fontes se substituem às próprias réplicas.
Quanto aos dilemas, dir-se-ia que nos aguçam o engenho. Não sei se, também, a arte!...
Olá...
Como é cansativo esse estado, não é mesmo?
Não querer, querendo no entanto...
Rsrsrs...como te compreendo!
Beijo e fica bem.
Grande dilema. E ainda não descobri a solução para isso.
Estou apaixonado por este texto. Completamente.
Bruno Alves
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