Sinto o desenrolar do teu corpo sobre o meu como o peso do tempo na minha própria pele. Enrugas-me as mãos e o olhar deixando marcas que só tu, um dia, saberás reconhecer. És o tempo que eu já não sei mais contar, as horas passadas na lentidão com que me demoro no teu sorriso sempre fechado, a leveza no movimento do meu corpo a pedir por ti. E peço tanto por ti!
Sinto a palma da tua mão a espraiar-se sobre o meu peito e não sei como acalmar a vertigem que se acelera cá dentro. Perdi a conta aos "não te beijo" ou "não te abraço", perdi noção das palavras que te atiro como pedras certeiras que falham sempre mas magoam por dentro.
Perdi a noção de ti.
Perdi a noção de mim,
De nós...!
Mas sinto-te até no roçagar da roupa na minha pele. Sinto-te... como se sempre fosse teu.
Sinto a palma da tua mão a espraiar-se sobre o meu peito e não sei como acalmar a vertigem que se acelera cá dentro. Perdi a conta aos "não te beijo" ou "não te abraço", perdi noção das palavras que te atiro como pedras certeiras que falham sempre mas magoam por dentro.
Perdi a noção de ti.
Perdi a noção de mim,
De nós...!
Mas sinto-te até no roçagar da roupa na minha pele. Sinto-te... como se sempre fosse teu.
1 comentário:
agr sim fiquei fã1
gostei de vos ver dançar ..gostei do blog e melhor de tudo gostei de ver que não sou a unica pessoa a gostar de Tim Burton
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