Já os nossos corpos mergulharam juntos por entre esta selva de luz roubada, em movimentos perfeitos, em voos alados, numa dança sem fim no centro de um palco sem público. Deixar correr agora cada gota na janela baça... Que desperdicio!

sexta-feira, novembro 20, 2009

Still...


Nunca saberás que fui sempre teu ou que o meu corpo te exigiu o beijo que nunca trocámos com medo de falhar... Nunca saberás que os meus braços te abarcam o corpo todo e que o meu peito nunca deixou de ser o porto seguro para onde nunca hás-de correr.