Está frio do outro lado.
De vez em quando ganho coragem e arrasto-me para perto do vulto do teu corpo aninhado em mim para descobrir de novo que te foste embora sem avisar. Fica frio sem ti aqui! Os meus pés enrolam-se sozinhos e os meu braços abarcam a monotonia dos meus dias e nem assim, amor, debaixo do branco sem estrelas, das janelas sem cortinas e das portas fechadas me sinto seguro.
Está frio do outro lado.
E eu durmo aqui à espera de te ver chegar: quieto, calado, diferente.
De vez em quando ganho coragem e arrasto-me para perto do vulto do teu corpo aninhado em mim para descobrir de novo que te foste embora sem avisar. Fica frio sem ti aqui! Os meus pés enrolam-se sozinhos e os meu braços abarcam a monotonia dos meus dias e nem assim, amor, debaixo do branco sem estrelas, das janelas sem cortinas e das portas fechadas me sinto seguro.
Está frio do outro lado.
E eu durmo aqui à espera de te ver chegar: quieto, calado, diferente.